Cinco filmes portugueses serão exibidos
11.02.2009 - 10h35 Lusa
O I Festival de Cinema Ibérico, que começa domingo no Cairo, Egipto, será inaugurado com a projecção dos filmes “Es para ti! (2004), do director espanhol Bruno Lázaro Pacheco e "Fleurette" (2002) do português Sérgio Tréfaut.
O Instituto Camões informa na sua página na internet que o Festival, organizado pelas embaixadas dos dois países ibéricos, decorrerá no Instituto Cervantes da capital egípcia e terminará a 19 de Fevereiro.
"Os Mutantes", de Teresa Villaverde, e "Rasganço", de Raquel Freire, são alguns dos cinco filmes em português que serão exibidos. Da lista de títulos lusófonos consta ainda "Terra Sonâmbula", de Teresa Prata, e "A costa dos murmúrios", de Margarida Cardoso.
O escritor moçambicano Mia Couto declarou-se "feliz" pela exibição do filme "Terra Sonâmbula", inspirado no seu romance com o mesmo nome, no I Festival de Cinema Ibérico.
"Fico feliz porque concebi o livro. Mas fico sobretudo feliz pela realizadora portuguesa, pela excelente qualidade com que fez a transposição livro-filme", realçou.
Para o escritor moçambicano, "o mérito de Teresa Prata pelo seu trabalho cinematográfico na adaptação é ainda mais especial, tendo em conta que o filme foi produzido com poucos recursos e envolveu actores amadores".
O Instituto Camões informa na sua página na internet que o Festival, organizado pelas embaixadas dos dois países ibéricos, decorrerá no Instituto Cervantes da capital egípcia e terminará a 19 de Fevereiro.
"Os Mutantes", de Teresa Villaverde, e "Rasganço", de Raquel Freire, são alguns dos cinco filmes em português que serão exibidos. Da lista de títulos lusófonos consta ainda "Terra Sonâmbula", de Teresa Prata, e "A costa dos murmúrios", de Margarida Cardoso.
O escritor moçambicano Mia Couto declarou-se "feliz" pela exibição do filme "Terra Sonâmbula", inspirado no seu romance com o mesmo nome, no I Festival de Cinema Ibérico.
"Fico feliz porque concebi o livro. Mas fico sobretudo feliz pela realizadora portuguesa, pela excelente qualidade com que fez a transposição livro-filme", realçou.
Para o escritor moçambicano, "o mérito de Teresa Prata pelo seu trabalho cinematográfico na adaptação é ainda mais especial, tendo em conta que o filme foi produzido com poucos recursos e envolveu actores amadores".
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